Phishing no WhatsApp: é a ferramenta que te influencia a ser enganado.
Ele estima que phishing é responsável por 90% de todas as tentativas de ciberataques. Para quem não conhece o termo, refere-se à prática pela qual um cibercriminoso tenta se passar por uma entidade ou marca conhecida usando um e-mail ou site falso para roubar senhas, informações pessoais, dados bancários, etc.
Além disso, de acordo com o Relatório de quebras de dados de 2019 da Verizon, quase um terço (32%) das violações de dados está relacionado a algum tipo de atividade de phishing. Agora, a Check Point alerta que o WhatsApp é o aplicativo preferido dos hackers para tentar nos fazer cair nesse tipo de golpe.
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O phishing, também no WhatsApp
O relatório do Check Point do segundo trimestre do ano revela que a maioria dos ataques de phishing em celulares é realizada por meio de aplicativos populares como WhatsApp, Facebook ou PayPal.
No entanto, os ataques móveis representam apenas 15% do total. Se nos referirmos ao phishing através de páginas da web (61% do total), Google e Amazon são as marcas mais imitadas. Por setores, tecnologia, bancos e redes sociais são os principais objetivos dos cibercriminosos. Também foi detectado um aumento nos ataques de phishing por email, o que já representa 24% do total.
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Como evitar cair na armadilha
No Check Point, eles recomendam desconfiar das ofertas especiais que podemos receber por e-mail. Obviamente, se uma cura for criada contra o COVID-19, eles não a oferecerão dessa maneira. Nesse caso, seria uma farsa para todas as contas.
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Eles também enfatizam a importância de revisar cuidadosamente domínios semelhantes, erros ortográficos em emails ou sites e remetentes desconhecidos. Você confia em alguém que fala com você na rua? Bem, na Internet, é o mesmo.
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Algo semelhante ocorre com as compras online. É necessário garantir que compramos em sites confiáveis e autênticos. Portanto, em vez de clicar em links promocionais que podem nos enviar um e-mail , é melhor pesquisar no Google diretamente a oferta em questão.
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