Como fazer (definitivamente) um café perfeito de acordo com a ciência
O sabor do café tende a ter um sabor diferente em todos os lugares e enquanto uns são muito agradáveis, outros dão vontade de devolvê-lo. Segundo a ciência, isso se deve em grande parte ao processo de fabricação e não ao local que o prepara.
Um estudo da The Conversation , publicado na revista Matter, revelou no que se trata a diferença de sabor e como fazer o café perfeito.
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Foi aplicada uma fórmula para calcular a forma ideal de preparar um expresso , provavelmente o estilo mais reconhecido e universal. Isso é feito aplicando-se água quente sobre uma base de café moído finamente.
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O barista vai decidir questões como a quantidade de água a ser usada, quanto a base deve ser aterrada, a temperatura da água, entre outras questões. No entanto, 2.000 produtos químicos diferentes estão envolvidos em todo esse processo, agindo ao mesmo tempo. Por isso, o processo pode ser idêntico, mas dependendo do café utilizado, resultados muito diferentes podem ser obtidos.
O estudo elaborou um modelo matemático para resolver essa questão. O segredo era descobrir o desempenho da extração, que representa a porcentagem de café que realmente vai para a xícara ou copo.
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O modelo foi capaz de prever todos os rendimentos de extração, exceto quando moído muito finamente. Isso faz com que a quantidade de água filtrada seja imprevisível e, portanto, haverá partes da infusão subextraídas (baixo rendimento) e superextradas (alto rendimento). Portanto, a chave para a consistência de um barista seria examinar os rendimentos de diferentes preparações de café expresso.
Os resultados mostraram que a melhor forma de preparar um expresso é usando menos café e moendo menos. Dessa forma, a água fluirá mais rápido e melhores sabores serão dados. Além disso, usando esse método, os baristas poderiam reduzir a quantidade de café que usam por xícara e economizar muito dinheiro .