Caixa Econômica atinge marca de 100 milhões de contas digitais

Caixa Econômica atinge marca de 100 milhões de contas digitais
Caixa Econômica atinge marca de 100 milhões de contas digitais

Caixa Econômica atinge marca de 100 milhões de contas digitais.

A Caixa Econômica Federal atingiu, nesta quarta-feira (4), a marca histórica de 100 milhões de contas poupanças sociais digitais , responsável pelo pagamento do auxílio emergencial , do saque emergencial do FGTS e do benefício emergencial de preservação do emprego e da renda (BEm).

O auxílio emergencial começou a ser pago no dia 9 de abril. De lá para cá, já foram realizados 386,7 milhões de pagamentos para 67,8 milhões de beneficiários, totalizando R$ 242,6 bilhões creditados, incluindo o auxílio emergencial extensão.

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Segundo a Caixa, 109 milhões de pessoas se cadastraram para receber o auxílio emergencial, o equivalente a 7 em cada 10 adultos no Brasil.

“Em tempo recorde, abrimos mais de 60 milhões de contas para os brasileiros mais humildes e levamos alento no momento mais difícil da pandemia. Agora, chegamos a 100 milhões na maior ação de bancarização da história brasileira. E ainda vamos fazer mais: iremos promover o maior programa de microcrédito da América Latina. Isso é motivo de muito orgulho”, afirmou o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, em evento de celebração.

A Poupança Social Digital é gratuita e não possui tarifa de manutenção. Além disso, é possível fazer até três transferências por mês sem custo adicional. A conta possui um limite de movimentação de R$ 5 mil por mês.

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O presidente da Caixa enalteceu a bancarização de 34 milhões de brasileiros que estavam de fora do sistema financeiro e adiantou que próximo passo de inclusão financeira será no crédito.

“Iremos lançar em breve um programa de microcrédito. O banco pretende que pelo menos 10 milhões de pessoas sejam inseridas no mercado de crédito. O que podemos fazer agora com o Caixa Tem”, afirmou.

O Ministro da Economia, Paulo Guedes, pontuou a importância do auxílio emergencial e do Caixa Tem para a retomada da economia.

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“Eu costumo dizer que perdemos a revolução industrial, mas não podemos perder a revolução digital . O exemplo da Caixa mostra a capacidade do Brasil, que foi fundamental para tornar possível essa assistência social. Hoje, o cenário é: temos uma doença cedendo, e uma economia voltando. A economia brasileira é uma das que estão se recuperando mais rápido. E, agora, estamos preparamos para enfrentar dificuldades que possam vir, como uma segunda onda”, afirmou Guedes.

Pedro Guimarães ressaltou que a criação da conta digital foi possível porque o banco obteve um lucro de R$ 21 bilhões em 2019, e realizou mudanças que o fizeram focar no seu negócio principal.

“Vendemos ativos que não eram centrais para o banco, retiramos patrocínio de clubes de futebol e, com a gordura que conseguimos, pudemos investir no que deve ser o maior processo de digitalização do país. Hoje, somos o maior banco digital da América Latina”.

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Fonte: iG